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A In Situ conquista segundo lugar no Hacking Health 2017

O Hacking Health é um movimento colaborativo o qual o objetivo é promover a interação entre médicos e especialistas em tecnologia para que, em conjunto, criem soluções inovadoras para os problemas mais arraigados na área da saúde. Por meio da rápida construção e experimentação de protótipos, podemos identificar uma grande fração de potenciais ideias. No Hacking Health, temos a intenção de criar espaços colaborativos e de experimentações interdisciplinares. Nós reunimos profissionais da saúde e da tecnologia para trabalharem juntos e buscarem novas maneiras de oferecer cuidados à saúde. O movimento cria um ambiente com muita energia e intensidade em um processo desordenado sem garantias de sucesso, mas com muitas oportunidades para novas ideias e trabalho em equipe. O sucesso para nós é conseguir transformar o processo de cruzar fronteiras uma tarefa mais fácil e também aumentar a probabilidade de interface entre colaboradores sob uma perspectiva diferente para a criação de ideias inovadoras. Uma de nossas missões é ajudar na conexão entre pioneiros de diversas áreas de atuação para que colaborações reais e significativas possam nascer. Nós acreditamos que: A verdadeira mudança começa de baixo para cima A inovação surge da interação entre distintas mentes e perspectivas Colaboração é algo difícil que exige uma saída da zona de conforto em direção ao desconhecido. No entanto, os resultados valem muito a pena. Nossa abordagem: Nós utilizamos uma abordagem “hacker” em que é uma combinação entre a experiência do usuário com o talento de pessoas de diversas áreas. O objetivo é gerar conceitos inovadores que possam ser transformados em protótipos rapidamente. Embora o termo “hacker” possua uma conotação popular negativa, seu verdadeiro significado é simplesmente desafiar problemas que aparentemente são extremamente difíceis ou até impossíveis de serem solucionados. O Hacking Health visa aplicar o “hacking” para resolver desde uma série de problemas sociais voltados para a educação até questões climáticas e de governança. Esta abordagem é usada mais intensamente em instituições sem fins lucrativos, ambientes de negócios e governamentais pois são grupos onde a cultura é bastante resistente à rupturas. A tecnologia sozinha não necessariamente resulta em uma mudança. No entanto, ferramentas digitais bem desenhadas podem influenciar um comportamento individual e o rompimento de normas em uma cultura tradicional por possibilitar a facilidade ao acesso de informações, sistemas mais transparentes e “dar voz” à mais pessoas.

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